Foto de capa: Modern Times (1936), de Charles Chaplin [modificada] Apresentação de Gabriel Reis Martins Todo ano, neste dia de 01/05, feriado para uns, dia comum para outros, eu volto ao conto de Mário de Andrade, publicado entre seus Contos Novos. É um texto que me faz rir bastante, não só por sua linguagem eContinuar lendo ““Primeiro de Maio”, um conto de Mário de Andrade”
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“Briga das pastoras”, um conto de Mário de Andrade
Foto de capa: O violeiro (1899), de Almeida Júnior. Disponível em: Wikipédia. Texto de Mário de Andrade Chegáramos à sobremesa daquele meu primeiro almoço no engenho e embora eu não tivesse a menor intimidade com ninguém dali, já estava perfeitamente a gosto entre aquela gente nordestinamente boa, impulsivamente generosa, limpa de segundos pensamentos. E euContinuar lendo ““Briga das pastoras”, um conto de Mário de Andrade”
Amarrados pela pátria: três belos poemas em português
Texto por Gabriel Reis Martins Eu estava perdido entre as imagens e textos do Instagram, quando parei para ler o fragmento de uma canção, recortada e postada por um amigo (e também autor aqui no blog): o pesquisador Otávio Moraes, grande leitor e escritor exemplar de nossas belas letras. A foto dele era a reproduçãoContinuar lendo “Amarrados pela pátria: três belos poemas em português”
Repensando a sociedade com “Primeiro de Maio”, um conto de Mário de Andrade
O nome de Mário de Andrade (1893-1945) é tão corriqueiro e importante para a historiografia literária brasileira que dispensa apresentações longas. Autor do célebre Macunaíma e um dos protagonistas da Semana de Arte Moderna, de 1922, Mário pode muito bem ser considerado uma das “antenas da raça” – expressão utilizada por Ezra Pound para descrever osContinuar lendo “Repensando a sociedade com “Primeiro de Maio”, um conto de Mário de Andrade”